Lição 01 de 04:

Aqui está o que eu descobri depois de 13 anos mixando as minhas músicas e que vai te relevar o caminho para alcançar a "mixagem nível a" nos próximos 30 dias!

"Eles desdenharam da minha mixagem, mas quando eu ganhei o campeonato de remixes..."

De: Eduardo Juliato 

Valinhos – SP

O meu coração disparou e minhas mãos começaram a tremer quando li aquele comentário.

O ano era 2014 e eu tinha acabado de publicar umas das minhas primeiras músicas no Soundcloud. Eu estava inseguro e fiquei alguns dias pensando se eu deveria postar aquela música ou não. Mas, criei coragem e fiz o upload. 

 

 

Dias depois, veio o comentário. Não era um comentário qualquerEra um comentário de uma das minhas maiores referências na música eletrônica. É claro que eu não tinha enviado a música pra ele. 

(Eu morria de insegurança e vergonha!)

Mas, de alguma forma, ele descobriu a minha música, ele OUVIU a minha música. 

 

“Nice”

 

Este foi o comentário. Apenas uma palavra, mas que foi suficiente para carregar a bateria da minha autoestima no nível máximo. Eu sei, pode parecer uma coisa boba, mas até aquele momento, eu não tinha tido qualquer reconhecimento por minhas músicas. Apenas alguns comentários de amigos gentis. 

 

 

Me lembro até hoje da sensação de alegria de ter um ídolo internacional comentando “nice” na minha música. 

 

 

“Será que eu finalmente estou pegando o jeito?”, me perguntei. 

 

 

A resposta não demorou a surgir e foi como um soco no meio da minha cara! (Você já vai entender o porquê) 

 

A música que eu havia publicado era um remix para o artista neozelandês Grouch.

 

Não que ele tivesse me autorizado a fazer um remix exclusivo. 

Eu simplesmente encontrei um remix-pack aleatório na internet e corri pra fazer a minha versão. 


Foram 4 ou 5 meses de trabalho! 

Eu me lembro que a música original era em torno dos 100 BPM. E eu tentei transformar em um prog-trance a uns 132 BPM. Foi uma das músicas mais exaustivas que eu já fiz, dadas as minhas limitações técnicas da época. 


Enfim, terminei a música. Não ficou tão ruim. Cheguei a tocar algumas vezes. 

Na verdade, eu não tinha muita pretensão com aquela música. 

Então, um dia, recebi um convite de uma label de Israel (Soulectro) para lançar aquela música. Fiquei extasiado! 


Primeiro, o autor da música original, meu ídolo, comenta na minha música. Depois, outro ídolo, o AKD, me convida para lançar aquela música na label dele! 

Mano… 

É claro que eu aceitei sem hesitar! 

Da minha parte, estava tudo certo. “Onde eu assino?”


Só faltava um pequeno detalhe. Precisávamos da autorização do Grouch. 

A label se comprometeu em falar com ele. Eu já estava me sentindo especial.

Entretanto, a resposta do Grouch foi decepcionante: 


“Eu não vou autorizar porque a mixagem está muito ruim e eu não quero meu nome vinculado a isso!”


Foi um banho de água fria! 


Por que ele comentou ‘NICE’ então???”– pensei.  


Hoje, eu percebo que eu teria feito a mesma coisa se fosse ele. E, honestamente? Ainda bem que ele não permitiu o lançamento! A mix não tava boa mesmo! 

Enfim… tirei a música do Soundcloud, envergonhado e decepcionado. Nunca mais toquei e nunca mais mostrei para ninguém.  


Daquele dia em diante, eu resolvi que eu iria aprender a mixar direito. 

E comecei uma jornada insana de estudos.

Resumindo a história… 

 

Alguns anos depois, em 2018 eu estava ganhando um concurso oficial de remixes na label que o Grouch fazia parte – a Zenon Records, uma das mais conceituadas no mundo todo no cenário underground. O engenheiro de masterização elogiou a minha mixagem.  Foi meu primeiro lançamento na label dos meus sonhos. 

Essa foi uma primeira vitória, de muitas outras que vieram pela frente. 

  

Se você fizer as contas, eu comecei a produzir em 2009 e tive o meu primeiro resultado quase 1 década depois, em 2018. Eu não acho que tem que ser assim! Eu quebrei muito a cara, fiz muita coisa errada, gastei muito tempo estudando coisas que só me confundiam mais… 


E sabe o que eu descobri depois de tanto tempo? 


Existe um caminho muito mais simples, rápido e fácil para alcançar a Mixagem Nível A. Você NÃO precisa de metade das coisas que aprende na internet. Você não precisa quebrar tanto a cara. Você pode começar a subir o nível da sua mixagem imediatamente! É só tirar um pouco de paranoia da sua cabeça e aprender um processo que funciona. 

 

Nessa série de lições, eu vou compartilhar os bastidores dessa jornada que me permitiu evoluir na mixagem e alcançar o nível necessário para ser aceito em grandes labels, como a Zenon, Tesseract, Synk87…

 

Essa história me ensinou uma lição importante: 

Enquanto você não aprender a fazer uma Mixagem Nível A, o mercado vai te ignorar!

 

Eu sei, é uma verdade difícil de engolir!

 

Mas, entenda uma coisa: Os mercados são impiedosos! 

Se você quer conquistar o seu espaço, você tem 2 caminhos: 

 

  1. Aprender a fazer mixagens profissionais (Nível A) 
  2. Terceirizar a mixagem 

Honestamente, não vejo problemas em terceirizar a mixagem. Recentemente, eu terceirizei uma com um amigo de confiança. Ficou legal, vale a pena. 

Mas, existe um pequeno probleminha: não costuma ser um serviço barato. Não é incomum uma mixagem custar R$1000,00 ou R$1500,00. 

 

Além disso, nem sempre o profissional vai ter a mesma visão estética que você. Algumas vezes, a sua música perde completamente a identidade. 

Mas, eu confesso que o que forçou querer aprender a mixagem foi o preço da terceirização desse serviço. 

 

A minha jornada de estudos começou pelo mesmo lugar em que a maioria dos produtores começa: o Youtube! 

O Youtube é legal, tem muita informação valiosa ali, mas também pode ser muito perigoso! 

 

  • Muitos tutoriais são sobre mixagem de bandas (não é a mesma coisa)
  • Muitos vídeos são criados com um objetivo que não é te ensinar, mas sim vender produtos, divulgar produtos para marcas ou ganhar dinheiro com clicks. 
  • Alguns são controversos (você vê uma dica em um vídeo e depois assiste outro que diz que aquela mesma dica não presta). 
  • É muita informação desorganizada, caótica, imprecisa e com muitas distrações. 

É claro que no meio de todo esse universo caótico existem alguns diamantes. Mas, no fim das contas, tentar aprender a mixar pelo Youtube não estava me ajudando

Eu simplesmente estava acumulando toneladas de informações no meu cérebro e não conseguia transformar aquilo em boas mixagens. 

 

Então, comecei a investir em cursos online.

Esse foi um passo importante. As informações já eram mais organizadas e didáticas. 

Mas ainda assim, minhas mixagens não estavam melhorando como eu gostaria. 

Faltava muito pra chegar num nível razoável. 

 

Eu confesso que eu tenho vergonha alheia de mim mesmo quando eu ouço as tracks mais antigas. Eu não queria fazer isso, mas eu vou deixar um link aqui para você ter ideia do que eu estou falando:

 

 

TALVEZ, você até pense “Nem está tão ruim”. Mas, acredite: está!

 

E lembre-se do que eu falei ali em cima: 

 

“O Mercado é IMPIEDOSO”.  

Não existe espaço para “não tão ruim” ou  “quase bom”. 

Além disso, eu não sei há quanto tempo você está nesse mundo da música eletrônica, mas é impressionante como a qualidade das músicas tem melhorado ano após ano. A régua do mercado sobe o tempo todo. Basta ouvir um som de 2008 e comparar com um de 2022. É uma diferença absurda! 

 

Sabe o que isso significa? Se você fosse o mestre da mixagem em 2008 e não tivesse aprendido mais nada desde então, hoje você estaria MUITO defasado! (Acontece com muitos artistas que param no tempo!). 

 A maioria dos produtores reconhece que sua maior dificuldade está na mixagem. 

 

E aí vem a pergunta de 1 milhão:  Como aprender a fazer uma mixagem nível A? 

 

 

90% da Mixagem Nível A acontece antes de mover o primeiro fader

Em minha jornada de aprendizado, eu sempre gostei de assistir entrevistas com grandes engenheiros de mixagem. 

 

Eu tenho uma pequena vantagem que é entender inglês bem (graças à minha mãe que não me deixava cancelar o curso de inglês quando eu era criança, por mais que eu implorasse).  

Dave Darlington, Dave Pensado, Chris Lord Alge, Luca Pretolesi, Jesse Klapholz e muitos outros… 

 

 

Eu percebi um padrão de trabalho em muitos desses engenheiros de mixagem que era muito diferente do que eu fazia. Nessas entrevistas, o meu objetivo é sempre tentar decifrar como esses caras pensam.

 

O que quero dizer é que esses profissionais geralmente recebem faixas de outros artistas para mixar. Ou seja, eles NÃO estão envolvidos com o processo de produção. 

E aqui entra o primeiro conceito que eu quero que você entenda: 

 

 

A Mixagem Final é um processo separado da etapa de produção.

 

 

Em outras palavras, você precisa desligar a chave “artístico-criativa” e ligar a chave “técnico-analítica”.   

 

Não que a mixagem não seja também uma tarefa criativa, mas é diferente. Ela é mais uma atividade técnica que permite uma certa expressão do profissional que a realiza. 

 

 

O segundo conceito que eu quero que você entenda é uma das coisas mais importantes que eu aprendi até hoje.

Preste muita atenção nisso porque esse conceito pode mudar o jogo pra você imediatamente:

 

 

Antes de sair mixando a sua música e colocando compressor e equalizador em tudo,  você precisa fazer o que os gringos chamam de “Criar uma Big-Picture”. 

Eu prefiro chamar de “DIAGNÓSTICO DA MIX”. 

 

 

Pense comigo… 

 

Imagine um médico que conhece todos os tipos de tratamentos disponíveis. 

Mas, por alguma razão, ele nunca aprendeu a fazer um diagnóstico

 

Você concorda comigo que esse médico não tem condições de curar QUALQUER paciente? 

 

Todos os tratamentos que ele conhece simplesmente não servem pra NADA se ele não souber QUANDO utilizá-los. 

 

 

Tudo bem. É uma metáfora ridícula (foi a melhor que eu consegui pensar nesse momento).

 

 Mas, é exatamente isso que muitos produtores de música eletrônica fazem! 

 

Aprendem zilhões de técnicas mas não sabem como, quando e porquê utilizar cada uma delas. 

 

 

Eu tenho certeza que você já assistiu algum conteúdo sobre compressão paralela ou sobre compressão multibanda ou sobre equalização dinâmica. Mas, na prática, quando você vai mixar a SUA música, você sabe exatamente quando usar cada uma dessas técnicas?

 

As técnicas são inúteis se você não souber fazer um bom diagnóstico da sua mix!

O “diagnóstico” é uma análise crítica da mixagem. Ela tem um objetivo mais analítico, a fim de encontrar problemas, pontos de melhoria, inconsistências… 

 

É por isso que os engenheiros de mixagem profissionais, ANTES de começar o trabalho, sentam, pegam um café e um bloco de notas e colocam a música para tocar em loop. 

 

Sem olhar para a tela. Apenas ouvindo e anotando. Ouvindo e anotando. 

 

 

  • Falta punch no kick 
  • O baixo tem umas ressonâncias 
  • O baixo está engolindo o kick. 
  • Tem um pouco de lama nesses médio-graves. 
  • Os pratos estão muito pontudos. 
  • O synth principal está magro e lá no fundo. 
  • Os pads estão muito altos. 
  • Esse vocal desaparece quando o synth toca junto 
  • A bateria precisa de mais controle. 
  • Falta profundidade em alguns elementos. 
  • O balanço tonal está ruim. Tem muitos graves e os agudos estão baixos. 
  • Falta separação entre os elementos. 
  • Falta brilho. 

Isso é um exemplo de diagnóstico da mix. 

Quando você tem esse rascunho em mãos, você desenvolve a tal da BIG-PICTURE. A visão macro da mix. 

 

 

Em resumo, você acaba de descobrir a DIREÇÃO que você vai seguir e os principais OBJETIVOS que você deve cumprir na sua mixagem. 

 

E é aqui que muitos cursos de mixagem e tutoriais fracassam miseravelmente. 

 

Por favor, não me entenda errado. Eu não estou falando que os cursos não são bons e que ensinam conceitos essenciais. Mas, o problema que EU vivenciei é que a maioria dos cursos que eu fiz (me refiro aos gringos) mixava uma música específica, que tinha problemas específicos e que eles resolviam lá muito bem. 

 

 

Mas, e a minha música? 

Como eu resolvo os problemas dela? 

Mais do que isso…  como eu IDENTIFICO os problemas dela? 

 

É por isso que aprender a fazer o DIAGNÓSTICO é uma das coisas mais importantes que você pode fazer para atingir uma Mixagem Nível A. 

 

As perguntas mais importantes que você deve se fazer para criar o Diagnóstico da Mixagem

Você já entendeu que antes de começar a mixagem, é necessário ouvi-la várias vezes, com o objetivo de estabelecer a visão geral de onde você quer chegar.  

 

Mas, talvez você esteja se perguntando: “Tá bom, mas O QUE ouvir? COMO ouvir?” 

 

Se todo mundo tem ouvidos e já nasce ouvindo, isso deveria ser um processo bem simples, certo? 

Errado! 

Não é simplesmente OUVIR. É ouvir com um ouvido clínico. 

Você precisa treinar o seu ouvido para identificar detalhes “microscópicos” e “macroscópicos” na sua música.

 

Está ficando confuso isso, né? 

Calma, vou tentar explicar de um jeito mais simples. 

Quando eu vou ouvir a música nessa fase do diagnóstico, eu tenho em mente alguns atributos. 

 

  1. Balanço tonal: Como está a distribuição de frequências ao longo do espectro. Tem excesso ou falta de graves, médios, agudos? Está muito brilhante? dark? áspera? muddy? (Calma, vou explicar todos esses termos na próxima lição).  
  2. Dinâmica: Aqui você vai observar se existem inconsistências nos volumes (elementos que tocam baixo e depois altos), se a mix está muito comprimida ou com uma faixa dinâmica muito grande e também vai observar a dinâmica de elementos individuais. O baixo está com muito sustain? O kick está com muito attack? Os graves do kick estão “moles”, “soltos”? Os pratos estão com transientes muito exagerados? Esse tipo de coisa…
  3. Mascaramentos: Você percebe que existem elementos se mascarando? (Quando um toca, engole o outro?). Existem elementos embolados, precisando de separação? 
  4. Estéreo e profundidade: Você consegue perceber o estéreo da mix como um todo? Consegue perceber o estéreo em diferentes faixas de frequência? Existe uma noção de profundidade nos elementos? 
  5. Problemas: Você percebe a presença de clicks (quando o sample é cortado fora do “zero crossing point”, pode gerar clicks)? Tem algum elemento que está muito problemático em relação ao volume? Algum elemento com muito reverb? Percebe algum elemento que precisa ser evidenciado com saturação ou volume? 

Aqui está um exemplo de um diagnóstico que eu fiz… 

O Erro#1 que te impede de fazer uma mixagem nível a

Quando eu recebo uma mixagem de algum mentorado para dar feedbacks, a primeira coisa que eu faço, quase que inconscientemente, é este diagnóstico. 

Eu me faço essas perguntas mentalmente enquanto ouço a mix várias vezes. 

 

Com todas essas informações claras em sua mente (ou em um bloco de notas), fica 10X mais fácil garantir um bom resultado na sua mixagem. 

 

Quando você faz esse exercício de audição com regularidade, o seu ouvido vai ficando cada vez mais treinado e você começa a perceber detalhes que antes passavam despercebidos. 

Uma dica é ter um acervo de músicas de referência. Músicas de grandes artistas, que você tem certeza que já foram tocadas em grandes eventos e que tem uma qualidade inquestionável. 

 

É sempre bom usar essas músicas para comparar com a sua mix e para te ajudar a estabelecer uma direção. Esse exercício foi essencial para mim!

Desenvolver essa habilidade não só vai te ajudar a mixar melhor, mas vai te ajudar a produzir melhor. 

 

Com o passar do tempo, você vai ouvir uma mix e dizer “precisa cortar em 250Hz e fazer um boost em 3kHz”. Vai ser natural. Confia em mim! 

 

Por isso, o maior erro que você pode cometer é começar a mixagem sem saber qual é o objetivo final, qual é a direção que você vai seguir, quais são os problemas mais gritantes que você deseja corrigir. 

 

Um breve resumo do que vimos até agora:

UAU! Quanta coisa. Espero que você esteja curtindo a jornada até agora. Vamos fazer um resumo rápido para ficar tudo bem claro em sua mente: 

 

 

1. Enquanto você não aprender a fazer uma mixagem Nível A, o mercado vai te ignorar!

2. Aprender pelo Youtube pode ser perigoso. 

3. A etapa mais importante da mixagem acontece antes da mixagem

4. Para mixar profissionalmente, com segurança e tranquilidade, você precisa treinar o seu ouvido para fazer o diagnóstico da mix. 

5. Os pontos mais importantes que você deve observar no diagnóstico são: 

 – Balanço tonal 

 – Dinâmica 

 – Mascaramento

 – Estéreo e Profundidade 

 – Problemas gritantes 

6. Tenha um arquivo de músicas de referência e use-as sempre em sua mixagem 

 

Muito bem! Eu tenho tantas coisas para compartilhar, mas acho que essa lição está ficando um pouco grande… 

 

Na próxima lição, vamos além da audição. Você vai conhecer as minhas armas secretas para “ouvir” cada detalhe de uma mix e como “hackear a mixagem” de um grande HIT, mesmo sem uma acústica decente e bons monitores. 

 

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